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1.
São Paulo; s.n; 2007. [148] p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-586976

ABSTRACT

Introdução: A lipoproteína de baixa densidade (LDL) e suas formas oxidadas (LDLox) possuem múltiplas propriedades aterogênicas, atuando na deposição de colesterol, indução e manutenção da inflamação, disfunção endotelial, surgimento de células espumosas na parede arterial e conseqüente formação da placa de ateroma. Adicionalmente, LDLox induz apoptose de células endoteliais humanas (HMEC). A lipoproteína de alta densidade (HDL) possui inúmeras atividades antiaterogênicas, incluindo ações antioxidante, anti-inflamatória e anti-trombótica. A HDL é capaz de proteger as HMEC contra apoptose. As subfrações de HDL (sHDL) são heterogêneas em sua composição físico-química e atividades biológicas. A atividade antioxidante das sHDL aumenta com a densidade (HDL2b100% - anexina V) e 3b (43% e 67%, respectivamente) de indivíduos normolipidêmicos apresentaram atividade anti-apoptótica mais potente do que as subfrações HDL2a (29% e 28%; p<0,01 vs. HDL3c, respectivamente) e 2b (25% e 62%; p<0,001 vs. HDL3c, respectivamente). Todas sHDL reduziram geração de espécies reativas de oxigênio (ROS) induzida pela LDLox, sendo a HDL3c (54%) mais potente do que HDL2b (21%; p<0.05 vs. HDL3c). Houve correlação positiva entre as atividades anti-apoptótica e antioxidante intracelular com conteúdo de apoA-I e esfingosina 1-fosfato (E1F) das sHDL, senda HDL3b e 3c ricas em E1F. A atividade anti-apoptótica da E1F e das sHDL parece depender da interação com as células endoteliais via apoA-I e seu receptor SR-BI. Finalmente, as HDL3c (n=5) isoladas de pacientes com SMet possuem conteúdo significativamente menor de apoA-I e reduzida atividade anti-apoptótica (60%, p<0,01), quando comparada aos controles normolipidêmicos (n=5). Houve tendência à diminuição da proteção contra a geração de ROS (SMet, n=10). Conclusão: As subfrações HDL3c protegem de forma potente as células endoteliais humanas contra toxicidade e apoptose induzidas pela LDLox, assim como contra geração de ROS...


Background: Low density lipoprotein (LDL) and its oxidized forms (oxLDL) have several atherogenic properties, including cholesterol deposition, inflammation, endothelial dysfunction and foam cell formation on the arterial wall, leading to atherosclerotic plaque development. In addition, oxLDL induces human endothelial cell apoptosis (HMEC). High-density lipoprotein (HDL) has number of antiatherogenic activities, as antioxidative, anti-inflammatory and anti-thrombotic actions. HDL displays anti-apoptotic activity and is able to protect endothelial cells against oxLDL-induced apoptosis. HDL subfractions (sHDL) are highly heterogeneous in their physical and chemical composition and biological functions. Antioxidative activity of HDL subfractions increases with increment in density, HDL2b100% in annexin V biding) and 3b subfractions (43% and 67%, respectively) were more potent against oxLDL-induced toxicity and apoptosis as compared to HDL2a (29% and 28%; p<0.01 vs. HDL3c, respectively) and 2b subfractions (25% and 62%; p<0.001 vs. HDL3c, respectively). All HDL subfractions attenuated of reactive oxygen species (ROS) generation in HMEC induced by oxLDL. Again, HDL3c (54% inhibition) were more potent as compared to HDL2b (21%; p<0.05 vs. HDL3c). The anti-apoptotic and intracellular antioxidative activities of HDL3 were positively correlated with apoA-I and sphingosine 1-phosphate (S1P) content of sHDL and, possibly, depend on their cellular interaction through apoA-I and its SR-BI receptor. The sHDL3c isolated from MetS patients (n=5) possess reduced content of apoA-I and less potent anti-apoptotic activity (-60%, p<0.01) than controls (n=5). Conclusion: Normolipidemic small dense HDL3 provide potent protection of human endothelial cells from oxLDL-induced apoptosis; this anti-apoptotic activity is reduced in the MetS.


Subject(s)
Humans , Male , Apolipoprotein A-I , Apoptosis , Dyslipidemias , Endothelial Cells , Lipoproteins, HDL , Metabolic Syndrome , Sphingosine
3.
Rev. bras. hipertens ; 12(3): 178-181, jul.-set. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-421851

ABSTRACT

A doença cardiovascular é a principal causa de morte no mundo. Pacientes diabéticos têm risco aumentado para doença arterial coronária e apresentam elevada taxa de mortalidade no infarto do miocárdio, mesmo com evolução no tratamento. Também é relatada freqüência aumentada de complicações pós-infarto: insuficiência cardíaca, re-infarto, distúrbios de condução e arritmias. É comum a presença de hiperglicemia em pacientes críticos internados em unidades de terapia intensiva e unidades coronárias. Na síndrome coronária aguda, a hiperglicemia, seja ela na admissão ou durante o jejum, está presente em 30 por cento dos casos, independente do estado metabólico prévio. Discutiremos aqui a influência da hiperglicemia na evolução dos pacientes em fase aguda da doença coronária e quais são as recomendações para o seu manejo terapêutico


Subject(s)
Humans , Coronary Artery Disease , Coronary Disease , Glucose Intolerance , Hyperglycemia/diagnosis , Morbidity , Risk Factors
4.
Arq. bras. cardiol ; 83(3): 253-262, set. 2004. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-382727

ABSTRACT

Mulher de 67 anos de idade, apresentando estenose mitral grave, não-reumática, após 18 anos da realização de miotomia/miectomia septal cirúrgica para correção de miocardiopatia hipertrófica septal assimétrica. A paciente foi submetida a troca da valva mitral por prótese mecânica, tornando-se caso único, em razão da combinação das duas síndromes, extremamente rara e com grave prognóstico.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Cardiomyopathy, Hypertrophic/surgery , Heart Valve Prosthesis , Heart Septum/surgery , Mitral Valve Stenosis/surgery , Mitral Valve/surgery , Cardiomyopathy, Hypertrophic/complications , Echocardiography, Transesophageal , Heart Valve Prosthesis/adverse effects , Mitral Valve Stenosis/etiology , Reoperation
5.
Rev. bras. hipertens ; 6(1): 32-7, jan.-mar. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-236162

ABSTRACT

A hipertensão arterial sistêmica é um dos principais fatores de risco para doença cardiovascular, incluindo acidente vascular cerebral e doença arterial coronária. Os processos coronários agudos são a maior causa de morte não-traumática no mundo desenvolvido e manifestam-se agudamente como resultado da instabilidade da placa aterosclerótica. O controle dos níveis pressóricos reduz a incidência da doença coronária. A associação hipertensão arterial e doença coronária envolve mecanismos fisiopatológicos múltiplos. Indivíduos hipertensos têm apresentação das síndromes coronárias agudas de forma diferente quando comparados a outros grupos. A ocorrência de trombose coronária aguda e de artérias coronárias epicárdicas doentes é menor nos hipertensos, havendo alto índice de hipertrofia miocárdica, doença de pequenos vasos coronários e rotura de placa aterosclerótica. A hipertensão produz lesão endotelial estrutural e funcional. As células endoteliais desempenham funções para manutenção da integridade da parede arterial. A disfunção endotelial causada pela hipertensão leva à perda dessas propriedades, induzindo à vasoconstrição e à libertação de substâncias pró-coagulantes, de fatores de proliferação celular e de moléculas de adesão celular. Além disso, as lesões produzidas pelo aumento da pressão arterial na parede dos vasos coronários e no miocárdio também são responsáveis pela indução de isquemia miocárdica e morte súbita.


Subject(s)
Humans , Atherosclerosis/etiology , Coronary Disease/physiopathology , Hypertension/physiopathology , Endothelium, Vascular/physiopathology , Hypertension/complications , Cardiomegaly , Risk Factors
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